Economia criativa na pandemia

By Anton Morozov

O empresário Márcio Alaor de Araújo é executivo e especialista em finanças, por isso, reunindo amplo conhecimento sobre o mercado financeiro em geral, convidado pela nossa redação, fala sobre a economia criativa e os impactos que sofreu com a pandemia. Deseja saber mais sobre o assunto? Confira o artigo e saiba mais. 

Entende-se por economia criativa um ramo de setores que conferem e englobam áreas de capital intelectual e cultural agregados ao seu valor econômico, isto é, ao passo que promove diversidade cultural, a economia criativa gera empregos e estimula a economia. O empresário Márcio Alaor de Araújo explica que há quatro áreas principais: cultura, tecnologia e mídia e consumo. 

Desse modo, alinhando-se a conceitos como inovação, criatividade, cultura e diversidade, a economia criativa é um importante setor econômico em nossa sociedade. Em relação ao desempenho do setor na crise pandêmica, o empresário Márcio Alaor de Araújo explica que houve impactos fortes.

“Durante a pandemia, a proibição desse tipo de atividade levou muitos profissionais a passarem por diversos apuros ao verem suas rendas sumirem totalmente. A economia criativa está relacionada à cultura e ao desenvolvimento humano.”

Os principais setores da economia criativa concentram-se em nichos que englobam arte e arte. Como exemplos há os setores de animação, artesanato, artes visuais, artes cênicas, arquitetura, design,games, moda, publicidade, música, gastronomia, TV, entretenimento, turismo cultural e muito mais. 

“Costumo falar que é a economia da beleza e da vida. Afinal, quando a mera existência econômica não basta, a economia criativa promove a sensação de sermos, de fato, humanos”, relata o empresário Márcio Alaor de Araújo.

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